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sábado, 1 de fevereiro de 2014

MATA-ME DE AMOR, ALÍCIA

 (glosa)
Vem correndo trazer teu amor pra mim
Anjo malvado de pecado e de malícia.
Vem voraz, explícita, venenosa...
Mata-me de amor, Alícia!
  
Sou mais um tolo a beber o teu veneno,
A dar a vida pra provar esta delícia.
Não me importo se morrer nos braços teus...
Mata-me de amor, Alícia!

Seria irônico morrer dessa maneira,
Em condição, para a vida, tão propícia,
Mas que se dane a vida e todo o resto.
Mata-me de amor, Alícia!

Brincadeirinha!!! Teu amor me faz viver.
Quem morreria a ganhar tua carícia?
Chega de estória, vamos ao que interessa:
Mata-me de amor, Alícia!

8 comentários:

  1. Morrer de amor seria viver eternamente minha querida poeta e amiga..Lindas letras ...

    Cristal

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  2. Boa tarde Marcos
    Morrer de amor é viver eternamente nos braços da paixão. Lindos versos amigo.
    Beijos

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  3. Lindo poema! Cadenciado, bem escrito e deveras lírico. Amei!

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  4. Lindo poema.
    Obrigada por compartilhar.
    abraços

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  5. Lindos e instigantes versos, poema irretocável.

    Abçs!

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  6. Meu amigo
    Um grande romantico!
    Morrer de amor!!!
    Um belo poema,sempre actual!
    Parabens.
    Um abraço
    Beatriz

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  7. Boa tarde
    Passei para te desejar: Paz e Saúde.
    Um abraço, do tamanho do BRAZIL.

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  8. Marcos, postei um excerto deste teu poema no face, dando os devidos créditos, é claro...
    Um abraço!!!

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