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sábado, 20 de abril de 2013

PRIMEIRO CONCURSO DE POESIAS "PENA DE OURO".


Participe do concurso, votando em seu poema preferido e deixando seu comentário, o Bicho do Mato agradece, em nome de todos os participantes.

Clique nas imagens para ir aos poemas.



Caio Jonathan

Vendedor de ideias





Gracita

Encontro de amor






Ione Viana

Onde vejo Deus?




Ivana Maria França de Negri

Mulher-água






Ivany


Musa perfeita





Joana D'arc

Anjo






Lola


Lua sem-vergonha






Luciene RRoques




A vida sem vida







Mary


A menina e sua flor





Mia Púrpura


Nas margens do tejo






Nádia Santos


Amando-te







Patrícia Pinna



Dama maldita









Rose Sousa



Um soneto em silêncio...






Sílvia Mota Lopes


Ser mulher







Sinval

Ciúme delirante






Sônia amorim


A quem amar






Tunin

Em abril






Verinha Portella


Pétalas congeladas





PÉTALAS CONGELADAS

Verinha Portella está participando do Primeiro Concurso de Poesias "Pena de Ouro" do Blog do Bicho do Mato - Deixe seu comentário e seu voto. Agradecemos sua participação.




Autora: Verinha Portella



Blog: MEU CÉU DA FELICIDADE



Poema: Pétalas congeladas








O frio e a chuva gelada
chega ...magoando o coração
despertando ideias sombrias
como céus e terras tristes.
Ouço o murmúrio melancólico
destas.
O vento gelado não poupa sequer
as  catassóis  das  asas dos colibris,
congelando a flor da alegria ,
mas não consegue, nem assim,
evitar o sonho que mantem viva
a poesia.
Apesar do frio ,esmagando
minha alma , ainda
consigo dançar ,sobre
pétalas congeladas de
flores imaginárias
e deslumbrar no horizonte
um arco íris chamado
esperança...




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EM ABRIL

Tunin está participando do Primeiro Concurso de Poesias "Pena de Ouro" do Blog do Bicho do Mato - Deixe seu comentário e seu voto. Agradecemos sua participação.




Autor: Tunin



Blog: TUNIN



Poema: Em abril





O outono tem uma pérola,
O quarto mês gregoriano,
Que ativa nossa cachola,
Como ao som do piano.

Trinta dias ele tem,
Cheio de fruto e flor.
Sol e chuva também vêm,
Recheando o amor.

Eu casei por aqui,
Numa noite de luar,
Um sábado lindo de abril,
Quando disse sim, no altar.

Neste mês de abril,
Minha avó colhia cravo,
Naquele ambiente gentil,
Vendia a flor por centavo.

Tiradentes insatisfeito,
Com a taxação do ouro.
Articulou um pleito,
Para salvar o tesouro.

O executor da inconfidência mineira,
Por Silvério denunciado,
Maldita boca mexeriqueira,
Permitiu, ao herói, ser enforcado.

Num tempo não tão distante,
Quase de abril, o final.
Cabral, por aqui, errante,
Viu o Brasil colossal.

Abril para mim é o azul.
A cor brilhante do céu.
Tal qual o cruzeiro do sul,
Para quem tiro o chapéu.



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A QUEM AMAR

Sônia Amorim está participando do Primeiro Concurso de Poesias "Pena de Ouro" do Blog do Bicho do Mato - Deixe seu comentário e seu voto. Agradecemos sua participação.





Autora: Sônia Amorim



Blog: UNIVERSO PARALELO



Poema: A quem amar








Não sei mais a quem amar,
se amo o passado,
o presente deixo onde está,
se amo o presente o futuro
não vejo chegar,
se eu amo de verdade,
e deixo o coração aberto
de fato, nunca está certo
amar, sem saber , a que ponto o amor
estará,
se amo sozinha,
a culpa é minha
faço o que?
Se não sei a quem amar!
Se amo dividida,
entre corações tão diferentes,
aquele que mais me faz contente,
é quem eu devo amar?
Se amo sem pressa,
e sonho com uma praia deserta,
o amor lá,
vai rolar,
se amo a deriva,
no barco do amor estarei perdida
e deixo pelos mares
o meu coração navegar.
Se amo quieta,
aperta no peito uma vontade,
de saber de verdade...
a quem eu devo amar.




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CIÚME DELIRANTE

Sinval está participando do Primeiro Concurso de Poesias "Pena de Ouro" do Blog do Bicho do Mato - Deixe seu comentário e seu voto. Agradecemos sua participação.



Autor: Sinval



Blog: CORAÇÃO TAGARELA



Poema: Ciúme delirante





Sentimento possessivo. Doce alucinação !
O cuidado de te preservar, na minha maneira
de amar, explode  em delírio.
Este teu jeito, tão meigo e encantador de ser,
fascina minh'alma, fazendo-me enlouquecer.
Tuas vestes, coladas ao corpo, expõem  a
privativa formosura, bordando de amor a
minha loucura.
Teu olhar,  tua voz e os trejeitos tão carinhosos,
são como pedras  preciosas, precisam ser bem
guardadas, não podendo ser vistas  e nem
tocadas. Só por mim, devem ser  admiradas...
Não quero que durmas, pois nos sonhos poderias
ser  assediada.
Pensei, até,  em te dar o céu como presente,
mas os santos cairiam aos teus pés,  profanados
e contentes...
No inferno, os demônios seriam convertidos,
pois conheceriam a doçura do amor...
Tenho, então, que te manter nesta terra, em
algum lugar, tão distante e isolado, que somente
comigo possas estar...




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SER MULHER

Sílvia Mota Lopes está participando do Primeiro Concurso de Poesias "Pena de Ouro" do Blog do Bicho do Mato - Deixe seu comentário e seu voto. Agradecemos sua participação.





Autora: Sílvia Mota Lopes



Blog: MITO. SONHO. REALIDADE



Poema: Ser mulher








Sou mulher
Sou a lua
Sou o orvalho a madrugada
Sou o cristal sou a pedra
Sou um castelo na praia
Sou um junco que dobra
Uma lágrima em queda
Sou a brisa que passa
E o abraço que por ti espera
Sou a luz que te alumia
Sou a escuridão que te inquieta
Sou um sorriso
Uma  vida
Um ser
Que te completa




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UM SONETO EM SILÊNCIO…

Rose Sousa está participando do Primeiro Concurso de Poesias "Pena de Ouro" do Blog do Bicho do Mato - Deixe seu comentário e seu voto. Agradecemos sua participação.





Autora: Rose Sousa



Blog: CORAÇÃO DE FERA



Poema: Um soneto em silêncio...







Eu gosto dos seus gestos
Gestos que se declaram
Olhares que se entendem
No silêncio de um toque

Eu gosto do seu abandono
Quando deitas no meu colo
Desse céu que me mostras
Através dos seus olhos...

Eu gosto desse canto
Do canto da sua boca
Do sorriso dos seus olhos...

Eu gosto dos segredos dos seus lábios
Dessa vírgula que sulca sua face
Quando me olha e sorri pra mim...





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DAMA MALDITA

Patrícia Pinna está participando do Primeiro Concurso de Poesias "Pena de Ouro" do Blog do Bicho do Mato - Deixe seu comentário e seu voto. Agradecemos sua participação.




Autora: Patrícia Pinna



Blog: REDESCOBRINDO A ALMA



Poema: Dama maldita








Hoje eu vi o meu irmão
O meu, o seu e o de todos
Sem conseguir equilibrar o corpo
Olhos quase cerrados
Pés trôpegos e descalços
Amando a companheira infiel
A que temporariamente dá-lhe prazer
Contudo, rouba-lhe os sentidos

Oh mente que não raciocina
Que deixa-se levar pela sedução fácil

Muitos ais eu suspiro
De tristeza e indignação
Por ver essa lamentável destruição

Quanta vida perdida
Totalmente ferida
Precisando de alguém
Para não deixá-la cair ao chão

Coluna de sustentação
Prestes a desmoronar
Desabando literalmente

Seu corpo agora
Não conhece o equilíbrio
Mental, físico e espiritual

Hoje eu vi o nosso irmão
Sofrendo e enterrando-se
Numa grande e mortal ilusão
Que certamente corrói o nosso coração
Dor, muita dor em ver
Toda a falta de bem querer

Você, dama fatal, implacável e feroz
Tens de mim o mais acirrado desprezo
Alegria real tem de ser a natural
Sem artifício perigosamente banal

Bom seria se o nosso irmão
Não fosse movido pela curiosidade
Nem tragado pela dama
Em qualquer idade
Ou fizesse o “teste” da famosa “liberdade”
Resultando   numa  pseudo aceitação social

Dama que envolve em teias firmes
Vitimando todas as classes sociais
Fazendo dormir os seus ingênuos
E dependentes cavalheiros
Digamos NÃO a essa dama maldita
Chamada  DROGA !!!





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AMANDO-TE

Nádia Santos está participando do Primeiro Concurso de Poesias "Pena de Ouro" do Blog do Bicho do Mato - Deixe seu comentário e seu voto. Agradecemos sua participação.




Autora: Nádia Santos



Blog: GRITOS DA ALMA



Poema: Amando-te







Amo-te! Minha alma grita
A cada minuto, a cada instante
Louca, em delírio constante...
Amo-te com o corpo e este
Muito mais ensandecido
Deseja-te ardentemente
Padecendo de uma doença
Que lhe domina todos
Os sentidos e somente ti
Meu amor é a cura!
Amo-te de todas as maneiras
De todas as formas que se permitir,
Quero que use e abuse de mim
E com volúpia beba-me,
Até embriagar-se, totalmente.
Só assim libertarei o grito
Que não cala em minha alma
Que quer saciar o desejo de ter-te
Que me consome e devora...
Que é nos teus braços morrer...
Amando-te!




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