Sinval está participando do Primeiro
Concurso de Poesias "Pena de Ouro" do Blog do Bicho do Mato - Deixe seu comentário e seu voto.
Agradecemos sua participação.
Sentimento
possessivo. Doce alucinação !
O cuidado
de te preservar, na minha maneira
de
amar, explode em delírio.
Este
teu jeito, tão meigo e encantador de ser,
fascina
minh'alma, fazendo-me enlouquecer.
Tuas
vestes, coladas ao corpo, expõem a
privativa
formosura, bordando de amor a
minha
loucura.
Teu
olhar, tua voz e os trejeitos tão carinhosos,
são
como pedras preciosas, precisam ser bem
guardadas, não
podendo ser vistas e nem
tocadas.
Só por mim, devem ser admiradas...
Não
quero que durmas, pois nos sonhos poderias
ser
assediada.
Pensei,
até, em te dar o céu como presente,
mas
os santos cairiam aos teus pés, profanados
e contentes...
e contentes...
No
inferno, os demônios seriam convertidos,
pois
conheceriam a doçura do amor...
Tenho,
então, que te manter nesta terra, em
algum
lugar, tão distante e isolado, que somente
comigo possas
estar...
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Querido Poeta!
ResponderExcluirTeus trabalhos sempre me emocionam.
Parabens pela belíssima participação.
Um beijo com com carinho.
veraportella
Nossa muito bons versos, na parte do inferno seria até bom converter os demônios, que poder, heim!! lindo poema, beijos e parabéns!
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ResponderExcluirOi Sinval
Um amor assim possessível, a ponto de um não querer que o/a outro/a durma pra não ser assediado/a.
Bem que existe esse "amor"
Bela participação!
Boa sorte!
Oi amigo Sinval,que poderoso e delirante poema... É igual Ciúme delirante, muito bonito! Aplausos!!!
ResponderExcluirQue sua brilhante participação seja abençoada!
Tenha uma semana divina, com muita, luz e paz!!!
um abraço
Maria Machado
Sinval, parabéns pelo escrito e participação.
ResponderExcluirUma excelente semana.
Um grande abraço!
Boa tarde, Sinval. Belo poema sobre um tema tão delicado.
ResponderExcluirO ciúme em demasia faz um mal absurdo, sufoca e até mata!
Poeticamente ficou muito bom!
Amei as duas últimas estrofes!
Boa sorte para nós!
Lindo, como todos os seus poemas, Sinval!
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