Quanto mais tu me
desprezas
Mais aumenta minha
paixão,
Não posso me
livrar de ti
Tu vives no meu
coração.
Da aurícula
esquerda
Para o ventrículo
esquerdo vais,
Viaja por minhas
artérias
Levando vida por
esses canais,
Desembocas na
aurícula direita
E para o
ventrículo segues de novo,
Vais aos alvéolos
pulmonares
Buscar para mim um
ar novo...
Jamais perdes o
caminho do coração.
Às vezes foges por
um ferimento,
Mas, como não vivo
sem ti
Sempre te estanco
a tempo,
Te sinto fervendo
em meu corpo.
Tornas-te mais
explícita em meu rosto
Quando afligido
pela dor
Não controlo meu
nervoso.
Mas, em troca
desse amor imenso,
Com tua
indiferença, me causas desgosto,
Desencadeaste
milhões de lágrimas,
Não existe sorriso
em meu rosto.
Se me castigas por
um erro,
Então me castigas
por te amar,
Pois, o maior erro
que cometi
Foi me perder na
doçura do teu olhar.
Entreguei-me aos
teus fascínios,
Deixei que
dominasse minha vida,
A ponto de hoje te
sentir
Como o sangue que
às minhas células irriga.
Este poema faz parte do meu livro "Além do que os olhos podem ver".
Bicho, adorei este poema.
ResponderExcluirUm domingo de Páscoa com muita PAZ.
HS
Realmente belo,parabéns !
ResponderExcluirParabéns por teu belo poema!!
ResponderExcluirDesejo-lhe Feliz Domingo de Páscoa!
Que possamos renascer na esperança
de um novo dia, de um novo amanhã,
de uma nova vida!!
Beijos, Vilma
Forte, convincente amor e belo também! Voltei e espero ficar agora por mais tempo, retribuirei as visitas aos amigos.
ResponderExcluirTe desejo um feliz páscoa.
E espero te encontrar na reunião próxima.
Beijo.
Ivany
Olá, amigo Marcos!
ResponderExcluirTudo bem?
Seu pai, como se encontra?
Que amor, esse!
Não lhe queria chamar "masoquista", mas seu eu-lírico", aqui, nesse poema, o "veste" muito bem.
Continuação de um bom domingo de Páscoa.
Beijos da Luz, com estima e apreço.