Tudo
nesta vida certamente vai passar,
Nada
resiste ao sequencial poente,
Desde
a ameba mais indiferente
Ao
mais complexo conjunto celular.
Por
mais que o homem queira se eternizar,
Desde
o mendigo mais faminto e miserento,
Ao
milionário mais mesquinho e avarento,
Quem
vem do pó ao pó tem que voltar.
Não
restam dúvidas que todos são iguais
Ser
bactéria ou seres racionais
É
apenas um estado momentâneo.
“Nada
se perde, nem se cria, se transforma”.
Ao
reagir, o elemento muda a forma!
E
o conhecido, até então, fica estranho.
Este soneto foi publicado pela SPJ. (Sociedade dos Poetas Jandaienses), no livro "A poesia semeando cultura" em 2011.
Imagem: Google
Autor: José Marcos Pinto (Bicho do Mato)
Linda
ResponderExcluirabraços
Adorei este poema!Com certeza tudo passa.
ResponderExcluirObrigada pelo carinho beijos.
Olá amigo obrigada pela visita,e seu comentário.
ResponderExcluirAdorei seu poema beijos.