Que ninguém vai te amar assim,
Então vai sentir saudade,
Vai se lembrar de mim.
Meus braços estarão abertos
Se acaso quiser voltar,
A minha casa é sua
Meu amor, pode entrar.
Se a porta estiver fechada
É só bater que vou abrir,
Não precisa dizer nada,
Nem pedir perdão a mim,
Quem ama sempre perdoa,
(Este é um verso muito antigo)
Ao te ver entenderei
Que ainda quer viver comigo.
Tudo o que fiz nesta vida
Foi pensado em você,
Vinte e quatro horas por dia
Vivi pra te dar prazer,
Mas, se tudo o que eu fiz
Foi pouco, não te convenceu,
Pode ir buscar seu destino,
Não te julgo, quem sou eu?
Eu sei que a vaidade,
O dinheiro e a beleza,
Valem mais que o amor
Neste mundo de nobreza,
Mas, se um dia sentir falta
De um amor puro e sincero,
Pode voltar pros meus braços,
Saiba que ainda te quero.
Este poema foi publicado pela SPJ. (Sociedade dos Poestas Jandaienses) no livro "A poesia e o pensar coletivo" em 2006.
Autor: José Marcos Pinto (Bicho do Mato)
Versos apaixonados, amigo.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma boa noite.
Nossa Marcos que poesias linda, sincera, cheia de amor e tão tocante, me comoveu. Hoje em dia, dinheiro, ostentação, poder, fama são mais importantes que o verdadeiro sentimento. Mas quem entra nessa um dia terá tirado dos seus olhos o véu que o encobre e ai, talvez, lhe seja possível corrigir o erro, a outro não. Parabéns querido. Um abraço!
ResponderExcluirNossa que lindo poema.
ResponderExcluirblog-da-marci.blogspot.com.br
Parabéns, tens o tom dos amantes sinceros e a intensidade do sol.
ResponderExcluirAdorei!
Um abraço.