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quarta-feira, 25 de julho de 2012

TRANSFORMAÇÃO




Tudo nesta vida certamente vai passar,
Nada resiste ao sequencial poente,
Desde a ameba mais indiferente
Ao mais complexo conjunto celular.

Por mais que o homem queira se eternizar,
Desde o mendigo mais faminto e miserento,
Ao milionário mais mesquinho e avarento,
Quem vem do pó ao pó tem que voltar.

Não restam dúvidas que todos são iguais
Ser bactéria ou seres racionais
É apenas um estado momentâneo.

“Nada se perde, nem se cria, se transforma”.
Ao reagir, o elemento muda a forma!
E o conhecido, até então, fica estranho.

Este soneto foi publicado pela SPJ. (Sociedade dos Poetas Jandaienses), no livro "A poesia semeando cultura" em 2011.
Imagem: Google
Autor: José Marcos Pinto (Bicho do Mato)

3 comentários:

  1. Adorei este poema!Com certeza tudo passa.
    Obrigada pelo carinho beijos.

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  2. Olá amigo obrigada pela visita,e seu comentário.
    Adorei seu poema beijos.

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